Cidades gaúchas e o litoral paranaense foram os locais que acadêmicos de Geografia da Universidade Estadual do Paraná (Campus Campo Mourão/Fecilcam) visitaram durante o feriado.

Em Iraí, detentora de águas minerais termais, premiada como a melhor água do Brasil e a segunda melhor do mundo, o grupo conheceu uma tribo indígena Kaigang e o balneário de águas termais. Na mesma oportunidade, foram para Ametista do Sul conhecida como a capital mundial da pedra ametista. Na cidade visitaram uma igreja revestida com a pedra, uma vinícola, mina de extração de ametista e o Ametista Parque Museu que possui um acervo de mais de 1500 exemplares de minerais.

O outro grupo de estudantes realizou trabalho de campo visitando o Porto de Paranaguá, Ilha do Mel e Matinhos. Durante a viagem conheceram a história, o funcionamento e gerenciamento das atividades no Porto.

Os acadêmicos também puderam atravessar o canal da Galheta de Pontal Sul até a Ilha do Mel, oportunidade em que observaram processos erosivos e efeitos que modificam a orla da ilha. Passaram pela fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres, Morro da Baleia e Morro do Farol.

Durante as viagens, os professores orientaram os alunos nas observações destacando pontos que integram os estudos da geografia e são debatidos em sala de aula. Como explica o professor, José Antonio da Rocha, as aulas e trabalhos de campo são importantes ferramentas para o ensino e pesquisa. “Os estudantes e pesquisadores ficam em contato direto com seus objetos de investigação. Também há interação plena entre o aprendiz - pesquisador e o meio a ser investigado, pois trabalhamos com todos os nossos sentidos”, expõe.