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Com apoio da faculdade agricultores familiares investem no ramo da agroindústria Imprimir
14/05/2010

A Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (Fecilcam) tem assessorado a Cooperativa Vale do Rio Cantú (Coovrcan), que agrega os municípios de Altamira do Paraná, Iretama, Mato Rico, Nova Cantu e Roncador, contribuindo com a formação técnica e profissional dos pequenos agricultores que integram a cooperativa. O trabalho é mais um dos projetos do programa Universidade Sem Fronteiras, da Secretaria do Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), executado na região da Comunidade dos Municípios da região de Campo Mourão (Comcam).
O coordenador do projeto, professor Sérgio Luiz Maybuk, do departamento de Ciências Econômicas, explica que Coovrcan é exclusivamente composta por pequenos agricultores das cidades envolvidas e que no momento eles estão se organizando e investindo na implantação de pequenas agroindústrias, principalmente no município de Iretama.
O diretor da secretaria de Agricultura de Iretama, Aparecido José da Silva, conta que já existem cerca de oito agroindústrias do município ligadas à Coovrcan. Os produtos que estão sendo industrializados são diversos, como bolacha, queijos, carnes, frutas, hortaliças, mel, cana, pamonha e até mesmo vassouras. Aparecido ressalta que além da industrialização, há o investimento na comercialização desses produtos. “Estamos montando o mercado do pequeno agricultor, já temos 32 agricultores interessados em participar”, afirma, lembrando que só participa aqueles que integram a Coovrcan. “É um meio de fortalecermos a cooperativa”, reitera.
O agricultor Antonio Alberto de Medeiros é um dos cooperados que industrializou parte de sua produção. Construiu uma pequena agroindústria em sua própria propriedade, onde trabalha com a mulher na confecção de defumados derivados do porco. De acordo com o agricultor, do porco até o produto final, o valor agregado é de 100%.
Segundo o professor Maybuk, esta é uma das funções do projeto: assessorar os cooperados para que eles possam melhorar seus produtos agregando valor aos mesmos. Até o final do ano, pretende-se implantar mais 15 agroindústrias, não só na região de Iretama como nos arredores de Altamira do Paraná, Mato Rico, Nova Cantu e Roncador.

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