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MESA REDONDA

 

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA PARA A ATUAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS.

BORGES, Fábio Alexandre. TIDE/FECILCAM, Matemática, fabioborges.mga@hotmail.com
COQUEIRO, Valdete dos Santos. TIDE/FECILCAM, Matemática, vcoqueiro@yahoo.com.br
FRANÇA, Fabiane Freire. FECILCAM, Pedagogia, fabianefreire@ibest.com.br
SANTOS, Talita Secorun. TIDE/FECILCAM, Matemática, tsecorun@hotmail.com

Com o advento do movimento Educação Matemática, que acena para uma preocupação sobre os problemas de ensino e aprendizagem dessa disciplina, pensamos ser necessárias discussões que envolvam todos os que atuam nesse ensino. No caso dos professores que trabalham nos Anos Iniciais, vemos a possibilidade de discussão no sentido de pensarmos uma formação inicial, nos curso de Pedagogia e Matemática, que contemple as discussões que se inserem nessa “região de inquérito” que é a Educação Matemática. Nesse sentido, pretende-se, com esta Mesa-redonda, possibilitar um debate entre pedagogos e matemáticos, em busca de apontarmos possíveis caminhos a serem tomados, bem como a emergência de debates futuros. Dentre os temas a serem contemplados, destacamos: O uso de Jogos no Ensino de Matemática, avaliação de aprendizagem de Matemática, formação inicial e continuada para o ensino de Matemática nos Anos Iniciais etc.

 

 

ÁREAS VERDES URBANAS: OLHARES DA BIOGEOGRAFIA E DO PLANEJAMENTO

BOVO, Marcos Clair. TIDE/FECILCAM, Geografia , mcbovo@yahoo.com
PAULA, Patrícia Fernandes. Geografia FECILCAM, patyfernandes@hotmail.com
TÖWS, Ricardo Luiz. TIDE/FECILCAM, Geografia, ricardotows@gmail.com

Na atualidade diversas pesquisas têm sido realizadas dando ênfase aos benefícios da vegetação urbana, entre os quais destacamos as realizadas por Amorim (1993); Nucci (2001); De Angelis (2000); Bovo (2009). Essas pesquisas apresentam a importância da vegetação para o clima urbano, controle da poluição do ar e da acústica, a melhoria da qualidade estética, os efeitos sobre a saúde mental e física da população, o aumento do conforto ambiental, a valorização econômica das propriedades e a formação de uma memória e de um patrimônio cultural. Diante da relevância da vegetação para o ambiente urbano é que buscamos analisar geograficamente as áreas verdes urbanas por meio dos “olhares“ da Biogeografia e do planejamento urbano. Para a referida proposição, pretende-se abordar alguns enfoques. Em primeiro lugar é necessário entender o processo de constituição, sua evolução histórica e geográfica bem como a importância dessas áreas para a qualidade de vida da população. Em segundo lugar se faz necessário apresentar propostas metodológicas de pesquisa assim como elucidar o estado da arte do tema. Em um terceiro momento é importante realizar uma análise biogeográfica das áreas verdes, com o intuito de indicar as espécies ideais para as respectivas áreas. Em última instância, é pertinente apreender a produção do espaço bem como a dinâmica dos agentes utilizadores e potencializadores dessas áreas para a (re) produção da cidade. Os exemplos, os estudos de caso e/ ou as aplicações metodológicas para os distintos enfoques foram realizados em algumas cidades do Norte do Paraná.