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MESA REDONDA

 

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS - UNINDO A TEORIA À PRÁTICA NA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

COELHO, Tânia Maria. Engenharia de Produção Agroindustrial/FECILCAM, coelho.tania@ymail.com
ASSAD, Nabi Filho. Engenharia de Produção Agroindustrial/FECILCAM,
nabiassad@uol.com.br
BELINE, Ederaldo Luiz. Engenharia de Produção Agroindustrial/FECILCAM,
lajes_altonia@hotmail.com
LACZKOWSKI, Ivan Marcelo. Engenharia de Produção Agroindustrial/FECILCAM, laczkowski@ig.com.br

Nos cursos de Engenharia os termos teoria e prática são amplamente discutidos. Existem várias formas de se distinguir a teoria da prática, por exemplo, citar a teoria como uma atividade acadêmica ou como a formação do aluno dentro da escola, e a prática como uma atividade profissional ou a busca de experiências em empresas ou laboratórios, entre outras. Para Bringhenti (1993) “as primeiras Escolas de Engenharia surgiram no mundo com a finalidade de unir a teoria à prática”, nota ainda o fato curioso de que na organização dos cursos esses aspectos mantêm-se nitidamente separados. Buscando mostrar que o curso de Engenharia de Produção Agroindustrial da Fecilcam está aliando teoria à prática para a formação geral dos seus acadêmicos, caminhamos na linha de Andrade (1997) que avalia que “teoria e prática são ambas componentes essenciais da moderna educação em engenharia”. A mesa redonda hora proposta tem como objetivo discutir a relação teoria e prática nos Cursos de Engenharia, especialmente nos de Engenharia de Produção Agroindustrial. Isso se fará com a presença, para propor as discussões, de professores do Curso de Engenharia de Produção Agroindustrial da Fecilcam e alunos do Curso figurando como monitores e debatedores na mesa. Estes profissionais trabalham tanto em sala de aula com a teoria quanto nos laboratórios estimulando as práticas relacionadas às suas disciplinas curriculares. Os alunos presentes irão mostrar alguns produtos feitos por eles no decorrer do ano letivo, que são incluídos na avaliação pedagógica realizada pelo professor.

 

PRODUÇÃO LIMPA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL: COMPETITIVIDADE E O PAPEL DO ENGENHEIRO

LUDEWIG, Dieter Randolf. Engenharia de Produção Agroindustrial/FECILCAM, dludewig@fecilcam.br
GROFF, Andréa Machado. Engenharia de Produção Agroindustrial/FECILCAM, andrea_groff@hotmail.com
SANTOS, Márcio Carvalho dos. Engenharia de Produção Agroindustrial/FECILCAM, marcasan@pop.com.br
CAMPOS, Rubya Vieira de Mello. Engenharia de Produção Agroindustrial/FECILCAM, rubyadmc@hotmail.com

A partir da década de 90 surgiram várias leis no Brasil e barreiras à exportação dos produtos brasileiros, impostas principalmente pela União Européia e Estados Unidos, aos produtos em desacordo com os requisitos ambientais. Diante disso a produção limpa, que tem como objetivo a obtenção de produtos sustentáveis respeitando o meio ambiente, aumentou, isso pode ser observado pela diversidade de produtos no mercado que apresentam certificados ambientais e de sustentabilidade. Com base nessas informações, a certificação não pode ser considerada apenas um diferencial a ser adotado pela empresa como estratégia de marketing, mas sim um requisito para a permanência no mercado. O Engenheiro de Produção Agroindustrial, que tem como uma das atribuições a Gestão de Desenvolvimento dos Produtos deve estar apto a adequar os processos produtivos e os produtos às legislações ambientais e ao mercado externo e propor alternativas para o aumento da competitividade dos produtos. Assim, essa mesa redonda tem como objetivo discutir o papel a ser desempenhado por engenheiros quanto à adequação dos processos produtivos e produtos às legislações ambientais e exigências dos mercados, interno e externo, a fim de aumentar a competitividade dos produtos.

 

O PAPEL DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO: O CASO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL DA FECILCAM

MORAIS, Márcia de Fátima.FECILCAM, marciafmorais@yahoo.com.br
BOIKO, Thays J. P. FECILCAM, thaysperassoli@bol.com.br
LUDEWIG, Dieter Randolf. FECILCAM, dludewig56@hotmail.com
ROCHA, Rony Peterson. FECILCAM, petersonccbpr@hotmail.com

As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia (CNE, MEC, BRASIL, 2002) prevêem a integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, bem como o estímulo de atividades complementares que favoreçam o trabalho individual e em grupo dos acadêmicos. O processo de ensino e aprendizagem dos cursos de graduação deve contemplar a capacidade de dinamizar o ambiente acadêmico através da atividade de pesquisa e investigação, incentivando professores e alunos a consolidarem uma postura construtiva e confrontadora da produtividade acadêmico-científica. Neste contexto, destaca-se o desenvolvimento de pesquisas, que enquanto princípio educativo e científico deve ser o cotidiano mais cotidiano de uma Universidade, podendo ser realizadas gradualmente nas disciplinas ou por meio de projetos institucionalizados inseridos em Grupos de Pesquisas e Programas de Iniciação Científica. No Curso de Engenharia de Produção Agroindustrial da Fecilcam, o desenvolvimento de pesquisas tem sido verificado como instrumento didático em diversas disciplinas,  como forma de inserir os acadêmicos no ambiente da pesquisa científica, além aumentar a base teórica. Verifica-se também a participação dos acadêmicos de Engenharia de Produção Agroindustrial no desenvolvimento de pesquisas realizadas pelos Grupos de Pesquisas GEPPGO e GPMAgro, e por meio do PIC/NUPEM. Diante do exposto, a proposta deste trabalho é apresentar uma discussão teórico-prática acerca do papel e da contribuição do desenvolvimento de pesquisas no decorrer da graduação para a formação do Engenheiro de Produção.