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 PRÊMIO DESTAQUE DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 2013

 

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) lançou o Prêmio Destaque da Iniciação Científica e Tecnológica 2013. O prêmio é atribuído anualmente e nesta edição o período para inscrições segue até 30 de agosto.

A iniciativa, lançada nesta sexta-feira (7), tem como objetivo estimular bolsistas do CNPq, que já se destacaram durante o ano, sob os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final, e as instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) que contribuíram de forma relevante para alcançar os objetivos do programa.

São três categorias: Bolsista de Iniciação Científica, Bolsista de Iniciação Tecnológica e Mérito Institucional. Estão voltadas a três grandes áreas do conhecimento: Ciências Exatas, da Terra e Engenharias; Ciências da Vida; e Ciências Humanas, Sociais, Letras e Artes.

Os estudantes premiados receberão quantias em dinheiro, bolsas de mestrado e passagens aéreas e hospedagens para participar da reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em 2014. A instituição vencedora, por sua vez, receberá um troféu. O resultado do prêmio será anunciado pelo CNPq até o dia 29 de novembro de 2013.

Para mais informações, acesse o site: http://www.destaqueict.cnpq.br/

 
 
PRÊMIO JOVEM CIENTISTA
 
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O esporte é uma atividade de crescente interesse para a sociedade e um campo propício para a inovação tecnológica. Essa via de mão dupla é ainda mais atraente diante dos grandes eventos que ocorrerão no Brasil nos próximos anos como a Copa do Mundo, Olimpíadas, Paraolimpíadas e muitos outros eventos preparatórios. A demanda por resultados no esporte competitivo propicia o desenvolvimento de conhecimentos e tecnologias que podem beneficiar a população como um todo: atletas e não atletas. A área de ciência e tecnologia brasileira está sendo chamada a participar desta grande mobilização, alinhada com as novas prioridades governamentais de incentivo à inovação tecnológica.

Antes e depois dos grandes eventos esportivos, estaremos mais aptos a preparar cientificamente atletas? Seremos mais capazes de gerenciar grandes eventos, estádios ou teremos apreendido novas estratégias de marketing? Novas tecnologias da informação e comunicação aplicáveis ao esporte terão sido propostas e testadas? Teremos até lá formulado e implementado um modelo integrado de desenvolvimento da ciência, tecnologia e da inovação nos esportes? Teremos desenvolvido no País alguma metodologia, tecnologia ou produto capaz de treinar melhor, ensinar melhor, avaliar melhor, alimentar melhor ou recuperar melhor um atleta olímpico ou paraolímpico?

E o cidadão comum, a pessoa portadora de deficiência, as crianças, as donas de casa, os sedentários e os idosos estarão mais motivados a praticar o esporte ou a atividade física? E saberão como fazê-lo de maneira cientificamente fundamentada? Teremos avançado no conhecimento de como o esporte pode beneficiar (ou prejudicar eventualmente) nossa saúde ou bem-estar? Entenderemos com maior profundidade o impacto dos grandes eventos sobre as cidades, a economia ou o meio ambiente?

A pesquisa brasileira nas diferentes áreas do conhecimento e, notadamente, naquelas com interface com o esporte está sendo desafiada a dar respostas a essas perguntas e a outras associadas ao tema. Muitas, certamente, já foram formuladas e respondidas em nossas universidades e centros de pesquisa. Queremos conhecê-las! O CNPq, a Fundação Roberto Marinho, a Gerdau e a GE escolheram "Inovação Tecnológica nos Esportes" para ser o tema do XXVI Prêmio Jovem Cientista.

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